A Câmara Municipal de Teresina instalou, nessa terça-feira (17), a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Águas de Teresina, empresa responsável pela subconcessão dos serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário da capital. O objetivo da Comissão é investigar os sistemas de cobrança e a prestação de serviços realizados pela empresa à população teresinense.

Entre as principais denúncias apontadas pelos moradores da capital estão as recorrentes reclamações sobre a taxa de esgoto e as condições das vias públicas após obras da concessionária. O vereador Eduardo Draga Alana (PSD), que compõe a CPI como membro, ressaltou a relevância da investigação para garantir transparência e melhorias na qualidade do serviço prestado.
“A população tem enfrentado muitas dificuldades com a Águas de Teresina, especialmente no que diz respeito à cobrança da taxa de esgoto. Essa CPI é essencial para esclarecer se a empresa está cumprindo suas obrigações e respeitando os direitos dos consumidores”, afirmou.
Draga Alana também destacou a necessidade de avaliar a qualidade das obras realizadas pela empresa.
“Não é só a cobrança que preocupa, mas também a execução dos serviços. O que vemos são buracos sendo abertos e deixados sem o devido reparo, prejudicando o trânsito e a segurança da população. Precisamos apurar isso e cobrar providências”, acrescentou o vereador.
Trabalhos da CPI
A CPI será conduzida por sete parlamentares, sendo presidida pelo vereador Petrus Evelyn (Progressistas) e tendo Joaquim do Arroz (PT) como relator. Além de Eduardo Draga Alana (PSD) e Tatiana Medeiros (PSB) como membros efetivos, os vereadores Carpejanne Gomes (PODEMOS) e Daniel Carvalho (MDB) atuarão como suplentes.
A CPI da Águas de Teresina deverá convocar representantes da empresa, especialistas e consumidores para prestar esclarecimentos. O objetivo é identificar possíveis irregularidades e propor soluções para melhorar o serviço na capital.
“O nosso compromisso é com os teresinenses. Queremos garantir que eles tenham acesso a um serviço de qualidade, justo e sem abusos na cobrança. Essa investigação será feita com responsabilidade e transparência”, finalizou Eduardo Draga Alana.
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